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domingo, 29 de agosto de 2010

5 maneiras de Hackear seu cérebro.

Hoje é domingo. Domingos são uma merda.

Well, eu estava vagando por blogs aleatorios hoje, achei um link no Inutil Putrefato falando sobre maneiras de hackear seu cérebro, achei muito interessante e estou postando aqui pra voces.

5. Pensar Que Você Teve uma Ótima Noite de Sono (Depois de Dormir Apenas 2 Horas)



Então você acaba de saber que vai ter que fazer o período noturno no seu trabalho no McDonald’s, tem aula todos os dias de manhã as 08:00 e não faz nem ideia de como vai passar o dia sem parecer um zumbi direto do Madrugada dos Mortos, sem o sangue... Ou assim espera. 

E se você ficasse sabendo que existe uma maneira de dormir menos de duas horas por dia e ainda se sentir mais descansado do que aquelas 12 horas que você dorme todo domingo... Isso mesmo! Chega de tirar cochilos na seção de frituras!

E o que eu tenho que fazer?
Se chama “Rotina de Sono do Uberman” (adaptado ao português), e além do nome do cara ser completamente estranho, é uma maneira de receber o máximo de descanso essencial para o seu corpo sem perder todas aquelas horas preciosas que você poderia estar trabalhando, namorando ou gastando dinheiro no Farmville. A escala consiste em tirar seis sonecas de 20 a 30 minutos, a cada quatro horas durante o dia. É claro que é completamente foda se acostumar com isso, mas é o preço a ser pago para basicamente aumenta sua vida acordado por vários anos.

Legal… E como funciona?
Normalmente quando você dorme, o seu corpo tem apenas uma hora e meia de sono REM, o tipo de sono que é dito como o mais importante para deixar seu cérebro funcionando bem. Enquanto os outros estágios do sono ajudam o corpo a crescer e a se curar, o sono REM é o que da a sensação de descanso.

4. Alucinar Como Se Tivesse Tomado LSD, Legalmente



Isso aí. Pode dar adeus ao seu vendedor e não se preocupar mais em acordar pelado no telhado do seu trabalho depois de um bad trip. Agora você pode ficar doidão fazendo uma câmara da depravação usando utensílios que qualquer um consegue.

E o que eu tenho que fazer?
Você precisa de três coisas: uma bola de pingue-pongue, um radio com fones de ouvidos e uma luz vermelha.

Passo 1: Ligue a rádio e sintonize para que você não ouça nada além de estática e coloque seus fones de ouvido.
Passo 2: Corte a bola de pingue-pongue no meio e coloque sobre seus olhos, de modo que não possa ver nada.
Passo 3: Ligue a luz vermelha para que ela fique direcionada aos seus olhos.
Passo 4: Espere pelo menos meia hora.
Passo 5: Siga Clodovil e seu novo amigo, o unicórnio Charles, no mundo mágico dos Ursinhos Carinhosos e viva feliz para sempre.

Legal… E como funciona?
É chamado de efeito Ganzfeld, e funciona bloqueando todos os sinais que chegam ao cérebro. É o mesmo tipo de efeito de quando você olha uma luz clara e perde a visão, mas numa escala muito maior.

O barulho da estática e a luz de for a da bola de pingue-pongue são eventualmente ignorados pelo seu cérebro. Com todos esses sinais fora do contexto, seu cérebro começa a criar os seus próprios, e é ai que entram as alucinações. 

3. Sonhar o que você quiser 


E se a gente falasse que é possível fazer todas as suas fantasias se realizarem? Você pode ter aquele carro que sempre quis, uma fazenda de respeito no Farmville ou até aquele ménage a troi com a Angelina Jolie e o David Hasselhoff nos tempos de SOS Malibu. 

A maioria de vocês que estão lendo isso já tiveram um sonho lúcido pelo menos uma vez. Ocasionalmente você está tendo um sonho, mas sabe que é um sonho e pode até ter modificado o sonho ao seu gosto. Enquanto existem inúmeras coisas que podem ser feitas para fazer isso acontecer de propósito, pegamos as que parecem ser mais efetivas, para que você possa estar brincando com dinossauros junto com o David Hasselhoff o mais cedo possível:
 
E o que eu tenho que fazer?
1. Mantenha um “Díario dos Sonhos”. Assim que você acordar de um sonho, escreva todo detalhe que conseguir lembrar. Supostamente ao anotar o que lembra, seu cérebro reconhece certos padrões que só ocorrem num sonho (já que a maioria dos sonhos são esquecidos rapidamente) e que se estiverem anotados, você lembrará deles facilmente.

2. Pense exatamente no que quer sonhar logo antes de adormecer. Faz sentido... Você já deve ter dormido assistindo os Caçadores de Mito e logo sonhar que estava voando pelos ares, usando uma versão gigante do bigode do Jamie como um planador.

3. A melhor hora pra ter um sonho lúcido é ou logo antes de acordar, ou logo após. Estudos têm mostrado que mais pessoas têm sonhos lúcidos quando tiram uma soneca logo após acordar pela primeira vez na manhã.

Legal… E como funciona?
Óbviamente a grande diferença entre um sonho e a vida real é que se um Vietnamita saísse da sua geladeira e começasse a gritar com você, seu primeiro pensamento seria “Esse é um evento incomum que está acontecendo, e eu deveria duvidar da minha percepção.”. Se o mesmo acontecesse num sonho, deixa rolar.

E se você acha que nenhum deve funcionar, expresse sua raiva nos comentários também. Se você tentou, ou pensa em tentar alguma das alternativas acima, por favor, deixe seu resultado nos comentários.

No estado do sonho, a sua mente perde a habilidade de criticar qualquer coisa que está acontecendo porque sonhar não envolve a parte crítica do seu cérebro. Você está todo preocupado que está trabalhando só de cueca, mas nem pisca pelo fato de seu chefe ser um dragão que tem a voz da professora de matemática da terceira série. 

Mas se você mudar o seu estado mental tão poucamente, a parte crítica do cérebro passa a funcionar mesmo sonhando. Se você conseguir usar essa técnica bem, logo estará criando a revolução armada dos Power Rangers.


2. Aprender Enquanto Dorme



Então vamos supor que você não tenha seguido os passos ali em cima e preferiu continuar dormindo como outros meros mortais. Uma mudança pequena na sua rotina ainda pode permitir que você use os seus padrões de sono para sua vantagem, te deixando mais esperto.
 

E o que eu tenho que fazer?
Não... Não estamos falando daqueles papos de por um gravador em baixo do travesseiro e aprender Inglês enquanto dorme. O que os cientistas descobriram é que se você precisa se lembrar de um monte de informações (pra uma prova, por exemplo), NÃO estude logo antes da hora da prova. Estude pelo menos 24 horas antes, e durma nisso. 

Legal… E como funciona? 
Os cientistas dizem que a habilidade do seu cérebro de reter a informação funciona de três formas: aquisição, consolidação e lembrança. Enquanto a primeira e a última ocorrem enquanto você está acordado, é o cara do meio que é importante durante o sono.

Quando você dorme, o seu cérebro está constantemente processando as informações que você não conseguiria processar com tudo que acontece durante o dia. Isso funciona para fortalecer os laços neurológicos no cérebro. Pense como se fosse baixar alguma coisa no seu computador. Quando você vai baixar alguma coisa e o RedTube está aberto ao mesmo tempo, demora mais, não é? Fecha todos os aplicativos e você tem um download mais liso, mais rápido. É, mais ou menos isso...

Então essa técnica funciona com o “durma apenas duas horas no dia” que mencionamos anteriormente? Não temos certeza se alguém já tentou, mas pelos cálculos tal pessoa ganharia imediatamente super poderes, possivelmente incluindo Telecinésia. Alguém ai dos comentários tente, e nos avise.

1. Acreditar Que Algo Aconteceu (Que Nunca Aconteceu)

  

Pare por um momento e lembre-se da memória mais legal da sua infância. Ou a sua pior. De qualquer maneira, existe uma boa chance de que nem tenha acontecido.
 

A memória é uma coisa engraçada. Pesquisas tem constantemente mostrado que nossas memórias de quando éramos crianças estão: ou longe da realidade, ou nem aconteceram de verdade. São apenas construções elaboradas por um sistema falho de guardar memórias que não é muito bom em distinguir o real do fictício. 

E o que eu tenho que fazer?
O segredo é ter alguém pra fazer isso por você. Mas demanda pouquíssimo esforço, e nenhuma máquina hackeadora de cérebros.

Por exemplo, em um estudo em 1995 pesquisadores juntaram um grupo de pessoas e mencionaram quatro incidentes de suas infâncias (pegos de membros de suas famílias) e perguntaram o quão bem os pacientes lembravam daquilo. O que os pesquisadores não mencionaram foi que uma das histórias era completamente papo pra boi dormir.

Não importava. 20% voltaram com novas memórias do evento, que na verdade nunca aconteceram. O ato de perguntar se lembravam causou a memória a ser fabricada, preenchendo os detalhes ali mesmo.

Os pesquisadores sabiam que poderiam aumentar esses 20%. Em outro teste, um grupo de pessoas que já haviam visitado a Disney antes foram colocados numa sala com um cartaz do Pernalonga e/ou foram mostrados falsas propagandas da Disney envolvendo o mesmo. Após isso, 40% falaram que lembravam vividamente vendo um cara numa fantasia do Pernalonga enquanto estavam na Disney. É claro que eles não viram, o Pernalonga nem é da Disney.

Um outro estudo foi ainda mais afundo e usou o Photoshop para criar uma foto de cada sujeito em cima de um balão de ar quente. Quando perguntados se lembravam do ocorrido, 50% disseram que sim. Outros experimentos convenceram as pessoas que quase afogaram, foram hospitalizados e até atacados por algum animal selvagem.

Legal… E como funciona?
Seu cérebro brinca rápido e solto quando se trata de guardar memórias, e por um bom motivo: Geralmente os detalhes não importam. Você lembra o número de telefone do seu melhor amigo, mas não onde e quando ele te passou. Você lembra que odeia aspargos, mas não lembra que dia da semana experimentou. Seu cérebro quebra as memórias num estado ‘básico’ das lições aprendidas e do que você precisa saber pra depois.

O problema é que o mesmo processo que faz isso dificulta muito a distinção de memórias reais às fictícias, já que a raiz da memória é geralmente descartada na hora. Um fato que você acha que leu no jornal pode ter acontecido em uma novela, ou vindo de um amigo, ou sonhado, ou implantado por alguém que quer te f&#$.
Então não só alguém pode fazer isso por você, mas parece que você pode viver um comércio muito lucrativo implantando infâncias felizes nas pessoas.

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